"Você não pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas você pode começar agora e fazer um novo fim" (Chico Xavier)
domingo, 16 de setembro de 2012
PROJETO DO BIMESTRE SETEMBRO/OUTUBRO
TEMA: Meio
ambiente: o que vejo, o que penso, o que quero.
PERÍODO: SETEMBRO e OUTUBRO
JUSTIFICATIVA:
Nós seres humanos já construímos um
grande conhecimento sobre as coisas, a sociedade e da natureza, e esse
conhecimento nos leva a pensar que fazemos parte de um mesmo espaço planetário
e que os indivíduos, sociedades e natureza tecem uma mesma teia de vida que precisa
ser mantida em equilíbrio: cada elemento do planeta (vivo ou não) depende dos
outros elementos.
Apesar deste avanço temos ainda
temos muitos problemas no relacionamento entre os seres humanos e o meio
ambiente. Este fato agrava-se ainda quando se trata da zona rural, local que
necessita diretamente do que é produzido através deste meio e que as
consequências do descuido podem trazer danos irreparáveis. Reportando-se à
realidade da comunidade de Jenipapo notamos que urge a necessidade de
conscientizarmos os moradores da região sobre suas ações em relação ao Rio
Corrente, à caça, à pesca e ao desmatamento. Neste sentido, a escola como
espaço social de formação cidadã deve buscar subsídios para que este tema seja
debatido, não no intuito de procurar culpados, mas de alertar para a
responsabilidade de cada um na procura de um equilíbrio entre os homens e a
natureza.
Partimos do enfoque da Educação
Ambiental que é uma maneira de educar e se educar como o nosso planeta em
mente, podendo ser realmente transformadora ao trazer novas maneira de conviver
com o mundo em sua totalidade e complexidade, respeitando
as diversas formas de vida, cultivando novos valores e criando uma cultura de
paz. Mas para que isso aconteça, precisamos ter uma postura observadora e crítica,
estudar como esta região foi se constituindo, seu bioma, clima e biodiversidade
e a relação dos moradores com os mesmos, saindo da posição de comodidade de
acharmos que somos frágeis e que nossas ações são isoladas, e sim que somos
responsáveis pelo que acontece no presente e no futuro.
Assim, estaremos trilhando os
caminhos da sustentabilidade, pois numa comunidade sustentável as pessoas
cuidam das relações que estabelecem uma com as outras, com a natureza e com os
lugares onde vivem. Essa comunidade aprende, pensa e age para construir o seu
presente com criatividade, liberdade e respeito à diversidade, garantindo as
mesmas oportunidades para as gerações futuras.
OBJETIVOS:
Ajudar os alunos a assumirem uma
responsabilidade pela qualidade de vida da comunidade e do meio ambiente, onde
possam:
- Debater
criticamente os problemas relativos ao meio ambiente da comunidade local;
-
Construir coletivamente ações transformadoras dos hábitos que agridem a
natureza;
- Incentivar
as demais pessoas a contribuir para transformações sociais e ambientais;
- Relacionar
o equilíbrio ambiental à qualidade de vida.
METODOLOGIA:
1ª Etapa:Convocação de uma assembleia envolvendo a
comunidade escolar e seu entorno, onde serão debatidos sobre os trabalhos
desenvolvidos no Projeto anterior sobre a temática – lixo e lançada a campanha:
meio ambiente – o que vejo, o que penso,
o que quero.
2ª Etapa: Levantamento sobre os problemas ambientais da
comunidade, coletando fotos, desenhos e outras informações sobre como era o
meio ambiente no passado e como é hoje;
3ª Etapa: Pesquisa e mapeamento das plantas e animais
nativos que encontram em extinção na região;
4ª Etapa: Assistir ao vídeo sobre tráfico de animais
silvestres;
5ª Etapa:Pesquisa na comunidade para saber se estão
ecologicamente sustentáveis;
6ª Etapa:Os alunos em grupos elaborarão uma cartilha com
papel reciclado sobre os aspectos ambientais da comunidade e informações
levantadas durante o desenvolvimento do projeto.
7ª Etapa:
Realizar uma caminhada ecológica onde as cartilhas serão distribuídas.
8ª Etapa:
Desenvolver uma gincana cultural sobre a temática.
RECURSOS:
-
Revistas, jornais, livros, restos de papéis diversos, roteiro de entrevistas
com pessoas da família e da comunidade, cola, tesoura, papéis para a cartilha,
enfeites, gravuras xerocadas
AVALIAÇÃO:
- Acompanhamento
do andamento do projeto anotando em diário o que ocorrer para corrigir rumos e
adequar materiais, verificando se as ações ajudaram a resolver os problemas identificados
e causaram os impactos desejados.
CULMINÂNCIA:
- Gincana Cultural abordando os assuntos trabalhados em torno da
temática: meio ambiente.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Formando Com-vida: Comissão de Meio
Ambiente e Qualidade de vida na Escola. 2ª Ed, Ministério do Meio Ambiente:
Brasília, 2007.
_______. Passo a passo para a conferência de meio
ambiente na escola + educomunicação: mudanças ambientais globais / Grácia
Lopes Lima e Teresa Melo. Brasília: Ministério da Educação, Secad: Ministério
do Meio Ambiente, Saic, 2008.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
ATIVIDADES PARA EDUCAÇÃO INFANTIL - PROJETO CIRCO
ESCOLA MUNICIPAL TOM JOBIM
1. FOGO NO CIRCO
O circo
estava armado no centro da praça. A lona era muito grande, muito grande
mesmo (o professor abre os braços para dar idéia do tamanho da lona e
as crianças imitam). Lá dentro havia uma porção de bichos: leão,
tigre, girafa, cavalo, onça, urso e um macaco.
Era noite
e estava escuro. Os bichos estavam todos dormindo. Não se ouvia nenhum barulho.
Quem tomava conta do circo de noite era o Sr. João, um velhinho que sempre
levava na mão uma lanterna acesa. Seu João estava sentado e ouviu um barulho.
Ele se levantou e foi andando devagarinho, assim na pontinha dos pés (deslocamento
de todo o grupo).
Começou a
sentir cheiro de queimado e foi andando mais depressa (marcha), mais
depressa, mais depressa... Começou a correr na direção do barulho e viu um fogo
ainda pequenininho. Voltou correndo e passou assim, por baixo dos bancos (quadrupedismo).
Para
chegar mais depressa à rua, gritou: --- O circo está pegando fogo, o circo está
pegando fogo! Começou a juntar gente e logo chegaram os bombeiros.
Vieram muitos carros, e os bombeiros puseram as escadas e foram subindo (trepar) e começaram a jogar água na fogueira que já estava muito grande.
Vieram muitos carros, e os bombeiros puseram as escadas e foram subindo (trepar) e começaram a jogar água na fogueira que já estava muito grande.
Os leões
urravam (imitar), os cavalos relinchavam, os tigres rugiam, os
macacos guinchavam. Os pobres macacos, que estavam presos na jaulas, começaram
a pular de um lado para outro (saltar), pois o fogo já estava
perto deles.
Seu João
veio abrir as jaulas. Os macacos subiram pelas grades e começaram a atravessar
o circo de um lado para o outro, caminhando por cima de um arame (equilibrar),com
muito cuidado para não cair, até chegarem onde não havia mais fogo (colocar
no chão uma corda para as crianças andarem em cima).
Os
macacos também quiseram ajudar e começaram a jogar (lançar) tudo
para fora do circo. Jogaram as bolas, os arcos, as roupas. Tudo que encontraram
eles iam jogando.
Então os
bombeiros apagaram o fogo.
Os carros
começaram a voltar para o quartel dos bombeiros. Iam correndo pelas ruas (correr), com
a sirene tocando assim (correr imitando barulho da sirene).
Lá no
circo já estava tudo calmo outra vez.
Se João,
que tinha tomado um grande susto, agora estava contente, porque tinha salvo
todos os bichos. E foi feliz para casa andando (marcha final com todas
as crianças cantando). FIM
2. LEÃO E O RATO
Certo dia
o rato saiu da toca correndo.(correr) Muito assustado estava o rato pois fugia
do gato preto. No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a
tremer. (tremer) O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal
nenhum e deixou que ele seguisse seu caminho. Um dia o leão caiu em uma
armadilha e por mais que movimentasse o corpo não conseguia sair. (movimentar o
corpo inteiro). Fez força (movimento de empurrar), rugiu furioso mas de nada
adiantou. O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e
resolveu roer as cordas da rede com muita paciência. Quando terminou estava
cansado, mas muito feliz então começou a dar pulos de alegria (saltar). Saltou
tanto que começou novamente a ficar cansado, tão cansado que mal conseguia
respirar e respirava assim (respirar bem devagar). O leão, vendo-se livre,
agradeceu ao ratinho e prometeram ser amigos para sempre.
3. O GATINHO PIPO
Era uma
vez um gatinho chamado Pipo. Um dia ele acordou com muita preguiça. (esticar
braços e pernas)
Mamãe
gata já estava chamando e ele teve de pular da cama. Ele saiu correndo para
atender a mamãe. (correr). Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa
(pular num pé só). Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear
(Engatinhar) e não prestou atenção nos carros que passavam, quase foi
atropelado se não tivesse pulado para trás (Engatinhar para trás). Pipo ficou
nervoso e começou a tremer (tremer). Voltou correndo para casa. (Engatinhar
correndo) e se deitou novamente (deitar). Pipo aprendeu a lição e agora cada
vez que si a rua olha para todos os lados (movimento do pescoço).
4. EXPLORANDO
A TERRA
Vamos sair
pelo mundo para conhecê-lo melhor?
_Que
lugar montanhoso! Vamos escalar essa montanha? (movimento de braços e pernas).
Muito cuidado para não cair… Ufa! Conseguimos. Que bela vista temos daqui do
alto (colocar a mão sobre a testa)
_Olhem o
mar lá embaixo. Que tal nadarmos um pouco? Vamos descer com cuidado.
_Agora
vamos correr até a praia? (correr)
_Chegamos.
Oba! Todos para a água… (nadar)
_ Ufa,
que cansaço! Vamos descansar? (sentar)
_Vejam…
conchinhas! Vamos levar algumas para casa? (flexão dos joelhos)
_Quantas
pedras no chão! Vamos saltar por cima delas?(saltar)
_Vejam,
uma barraquinha> Vamos chupar um sorvete!
_Estou
sentido um cheirinho de cachorro quente (exercícios respiratórios) Eu estou com
fome. Vocês também? Depois de toda essa aventura, que tal uma balinha?
(dar a
cada criança uma balinha com um cartãozinho de incentivo).
5. CHAPEUZINHO
VERMELHO
Era uma
vez uma menina muito alegre e educada. Tinha esse nome porque usava um gorro
vermelho na cabeça. Um dia ela pediu a mamãe para levar flores para a vovó que
morava no bosque,
Andava
bem depressa entre as árvores (andar em serpentina). Ela olhou para cima e
notou que havia uns passarinhos que cantavam e voavam e começou a imitá-los
(correr movimentando os braços). Chapeuzinho Vermelho estava muito cansada e
respirou fundo (respiração) Quando Chapeuzinho levantou a cabeça, avistou em
uma árvore um ninho de passarinhos. Ela subiu na árvore.. Vamos subir também?
(fazer o movimento) Depois ela desceu da árvore e avistou umas flores lindas.
Começou a apanhá-las. (abaixar) Que flores cheirosas! Que perfume! (exercícios
de respiração). Andando novamente, ela atravessou um córrego com muitas pedras
(saltar várias vezes), logo depois teve de cruzar um terreno cheio de espinhos,
então ela cruzou assim… (com os calcanhares). Logo adiante tinha um rio. Ela
pegou um barquinho para atravessá-lo (remar).
Quando
chapeuzinho desceu do barco avistou o lobo e começou a correr (correr). O lobo
avançou para ela. Chapeuzinho pegou do chão uma porção de pedrinhas (agachar e
levantar) e começou a jogar no lobo (flexão dos braços e pernas).
O lobo
fugiu e Chapeuzinho continuou caminhando muito cansada (relaxar os
músculos-boneco de mola)
Chegou à
casa da vovó que estava na porta. Então, a vovó lhe falou:
_Chapeuzinho,
olha que lindo está o nosso pomar, (olhar a direita) e veja como está bonita a
pintura da casa (olhar a esquerda).
Chapeuzinho
e a vovó sentaram-se na frente da casa (sentar) e começaram a cantar a
musiquinha que elas tanto gostavam. (cantar)
“Pela
estrada a fora eu vou bem sozinha
Levar
esses doces para a vovozinha.
Ela mora
longe, o caminho é deserto
E o lobo
mau passeia aqui por perto.
E a
tardinha, ao sol poente, junto a vovozinha
Dormirei
contente.”
6. A FUGA
DO PALHAÇO
Era uma
vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no
circo.
Resolveu,
então, fugir para uma floresta.
Ele
arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar)
Na
floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig
zag)
No meio
do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e
saiu remando, remando (remar sentado)
Quando
chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho.
O palhacinho começou a empurrá-la. Empurrou, empurrou (empurrar) até que ela
saiu do caminho.
Mas
adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar. O que
foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar)
Do outro
lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imitá-lo. (saltar como
um canguru.)
Enquanto
ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru
voador (pular e bater com os braços)
Mesmo
brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele
resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé
direito), depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo).
A noite
chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo. A única coisa
que ele queria agora era voltar para o circo.
Ele
começou então a voltar pelo mesmo caminho.
Ele
contornava as árvores bem devagar, pois estava muito cansado. (andar em zig zag
bem devagar), sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante)
O sono
chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito
tempo (piscar).
Neste
momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças.
O
palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono. Ele começou
a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de
respiração).
As
sementes
Cada
criança deve dramatizar a história, na medida em que a professora vai narrando,
alguns podem ser a menina, outros a sementinha, outros a chuva e outros o
solzinho, ou as crianças podem ser a sementinha, enquanto a educadora dramatiza
os personagens restantes.
Era uma
vez uma menina que se preocupava muito com as plantinhas, certo dia ela cavou
um buraquinho na areia bem fofa, dentro dele colocou uma linda sementinha,
(agora as crianças serão a sementinha).
A sementinha
era bem pequenina e estava toda encolhidinha, como que se estivesse sentindo
muito, muito frio, mas ficou paradinha ali na terra fofinha como se estivesse
dormindo. De repente começou a sentir uma sensação muito agradável, a
sementinha então, se sentia protegida.
Logo pela
manhã o sol chegou seus raiozinhos aos poucos penetraram a terra e aqueceram a
sementinha, que acordou com o calorzinho. Quando veio a chuva suas gotinhas
fininhas penetraram a areia fofinha e deram um gostoso beijinho na sementinha,
feliz, a sementinha começou a erguer seus bracinhos, procurando pelas gotinhas
de chuva e pelo calorzinho do sol. Aos poucos a plantinha começa a ganhar
folhinhas.
A noite
chega e a lua prateada joga o orvalho para a plantinha, que logo estica suas folhinhas
para recebê-lo e é saudada pelas estrelas. Cada dia que passava, a plantinha
crescia mais, mais e mais. Suas raízes ficaram profundas, bem dentro da terra,
seu caule estava grande e forte e sustentava muitas folhas, toda vez que
ventava ela segurava as folhinhas para lá e para cá… (Utilizar à música a
sementinha, Beto Hermann)
RECICLAR É PRECISO
Em breve postarei todas as atividades desenvolvidas no projeto sobre reciclagem, estão lindas!
PROJETO DO BIMESTRE JUL/AGO - 2012
TEMA:Neste mundo nada se
perde tudo se recicla.
PERÍODO: JULHO E AGOSTO
JUSTIFICATIVA:
“Nós
devemos ser a mudança que queremos ver no mundo” (Gandhi)
O Brasil foi o palco em
junho deste ano da realização da Rio +20 Conferência organizada pela ONU –
Organização das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, sendo o
retorno do grande evento realizado em 1992 a Rio ou ECO 92. Em termos gerais o
evento tem o objetivo de renovar e assegurar um comprometimento político com o
desenvolvimento sustentável; avaliar o progresso alcançado e buscar estratégias
para os desafios emergentes. Economia verde, erradicação da pobreza e discussão
da governança para o desenvolvimento sustentável.
Enquanto isso, a
população com representantes de todas as nações do mundo discute também o
futuro do planeta em relação à preservação dos recursos naturais
não-renováveis, do controle dos gazes tóxicos eliminados na atmosfera, e do
problema da poluição causada pelo lixo. A escola como instituição social, não
pode ficar inerte a estas discussões, instruindo seus alunos que quanto mais
desenvolvido é um povo, menos lixo ele produz.
Por isso, justifica-se
este projeto no intuito de abordar na escola que o futuro do nosso planeta
depende das ações que praticamos na atualidade. Cuidar do nosso lixo a cada dia
tornou uma obrigação de cidadão consciente e são as crianças e os jovens que
ensinam isto, fazendo com que todos cuidem mais do seu meio ambiente. A ordem
agora é adotar os 3Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
Nos centros urbanos o
lixo é coletado, uma parte é depositada em áreas chamadas “lixões”, sem nenhum
tratamento, poluindo o meio ambiente e não promovendo o reaproveitamento dos
resíduos sólidos descartados pela população.
No campo as pessoas
costumam não se preocupar muito com a questão do lixo porque possuem áreas
rurais extensas, porém a poluição danifica o solo e pode torna-lo improdutivo.
Cabe à escola por intermédio de seus alunos fazer com que esta informação
chegue até as residências e façam com que os moradores mudem seus hábitos.
A reciclagem dos
materiais reutilizáveis representa a forma mais adequada para darmos um destino
correto para o lixo que produzimos, além de estramos contribuindo para termos
um planeta mais limpo, saudável e sustentável.
OBJETIVOS:
-
Preservar o ambiente comum em que vivemos;
-
Utilizar a linguagem escrita como instrumento de aprendizagem;
-
Utilizar a leitura como meio de informação;
-
Reconhecer e descobrir a importância do saneamento básico como prevenção e
melhoria da qualidade de vida;
- Identificação das doenças e problemas causados pelo lixo;
- Praticar a dinâmica dos 3Rs: reciclar, reutilizar e reduzir;
- Desenvolver hábitos de separação do lixo visando o futuro do
planeta.
METODOLOGIA:
- Leitura de diferentes
tipos de textos: encartes, leituras e informativos que tratem sobre o problema
do lixo, suas consequências e o que podemos fazer para diminuir este problema.
- Pesquisas;
- Atividades digitadas
- Elaboração de slogans e cartazes;
- Questionários;
- Recortes de jornais;
- Confeccionarbrinquedos com sucatas;
- Caça palavras;
- Confeccionar as latas de coleta seletiva;
- Produção de textos;
RECURSOS:
- Livros didáticos e
paradidáticos
- Textos informativos
- Slides
- Sucatas: garrafas
peti, restos de papéis, caixotes de madeira.
- Quadro – branco
- Televisão, aparelho de
DVD
- Aparelho de som
- Filmes
AVALIAÇÃO:
A avaliação do projeto
será através dos trabalhos produzidos e da participação nas atividades
propostas.
CULMINÂNCIA:
- Exposição dos trabalhos produzidos na feira: “O luxo do lixo”.
REFERÊNCIAS:
AGUIRRE, Luiz Peres; RINDERKNECHT, Patrícia. Brincadeira para toda hora. Ed.
Paulina: São Paulo, 2000.
PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia Vilaça. O dia-a-dia do professor. Editora FAPI
LTDA: Minas Gerais, 1997.
REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA. Rio + 20: Educação é eixo prioritário para o desenvolvimento sustentável.
Mar/Abr. 2012. v.18/nº104. Editora Dimensão: Minas Gerais, 2012.
MENSAGEM DE VOLTA ÀS AULAS
O retorno às aulas tem que ser atrativo para as crianças e nada melhor do que recebê-los com uma lembrancinha. fizemos esta mensagem e colocamos num lápis para cada aluno.
ELES ADORARAM!!!
ATIVIDADES DO MÊS - JUN/2012
O mês de junho é o menos em dias letivos (09) para nossa escola, segundo calendário oficial da Secretaria Municipal de Educação de Serra do Ramalho, por isso não desenvolvemos um projeto específico, mas incentivamos o espírito das Festas Juninas e as datas comemorativas do mês. Vejam o que produzimos.
NOSSO CASAMENTO CAIPIRA
CASAMENTO
DE FLORISBELA E CIPRIANO
NARRADOR: Esta é
uma história que aconteceu na Comunidade de Passo Fundo que é um lugar longe,
mas longe mesmo, lá onde o vento fez a curva e o diabo perdeu as botas. Foi o
casamento de Cipriano e Florisbela que de bela não tinha nada. E na igreja já
estavamJocastra (a mãe da noiva), uma beata; Zeca Tatu (o padrinho) que era
meio surdo; Santinha (a madrinha) Santa do pau oco; Zebedeu ( o pai da noiva),
um homem cabra da peste; a mãe do noivo
Astrogilda e para completar as primas da noiva Sebastiana – Que era
Tiana e virou Tiazinha e sua amiga Marilyn. Só vendo para crer onde essa
história foi dá.
(NA
IGREJA)
PADRE
(IGOR) – A comunidade de Passo Fundo se reúne hoje pra celebrar o
ajuntamento de Florisbela e Cipriano. Ué mas cadê o noivo?
ASTROGILDA(CLEUZA)-
Á meu PadimPadeCiço, inda bem que ocê chegou minino, tá todo
mundo te esperando pro teu casório.
CIPRIANO
(FRANKMAR) – Casório? Meu? É ruim heim. Eu vim aqui mode deque dissero que
um vereador tavadistribuino dinheiro pro povo.
ASTROGILDA
(CLEUZA) – Ocê tá doido minino, hoje é teu casório cum Florisbela.
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Meu? Inda se fosse cum Madona inda ia, mas cum Florisbela cum
aquele bafo de onça, cum os óisvesgo e as perna torta, parecendo o cão chupando
manda.
ASTROGILDA(CLEUZA)
– Mas eu prometi pra meu cumpadiZebedeu.
ZEBEBEU – Será
que eu ouvi direito, ô esse fi da peste num que casá cum minha flor.
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Cuma é qui vou casá se ela já tá imbuchada.
ZEBEDEU
(ISAEL) – Respeita minha flor, que dei um bom minréis pra seu mãemode
deque fia minha num vai ficá mãe sorteira.
CIPRIANO
(FRANKMAR) – Num caso, num caso e num caso, nem que a vaca truca em
ingreis. Muiú.
ZEBEDEU(ISAEL)
– Pois se num casá eu te corto o que tem de mais precioso.
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Eu sô valente também, cumigo é assim, ou eu mato ou morro. Ou
corro pro mato, ou corro pro morro.
ZEBEDEU(ISAEL)
–Vortaaqui caba froxo e escolhe, ou casa ou morre?
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Morre!
NARRADORA:
Enquanto isso lá fora:
TIAZINHA
(TAÍSE) – Ô mygod, este lugar parece não chegar nunca. Que dremônio,
veja Marilyn, quebrei minha unha.
MARILYN
(LEIDINÉIA) – Calma baby que é só uma unha, não é o fim do mundo não.
TIAZINHA
(TAÍSE) – O que falta me acontecer Jesus? Que horror, pisei numa caca
de boi.
MARILYN
(LEIDINÉIA) – Mas é uó! Vamos mulher credo olhe a igreja alí.
JOCASTRA
(LAIANE) – Sebastiana, ô Tiana, bem que me falaro qui tu tava mudada.
TIAZINHA
(TAÍSE) – Tiana não titia, tiazinha, e esta aqui é minha amiga Marilyn
(ENTRA
NA IGREJA GRITANDO)
SANTINHA(CAMILA)
– Seu noivo morreu, seu noivo morreu?
FLORISBELA(CRISTIELE)– Será
qui foi emoção dicasá cum uma princesa Cuma eu? Eu não mereço tanto!
JOCASTRA
(LAIANE) – O que acunteceu minha fia?
FLORISBELA
(CRISTIELE) – Ô mãe eu nunca namorei e já toimbuchada, nem casei e já sou
viúva.
(CARREGANDO
O NOIVO E COLOCANDO DENTRO DA IGREJA)
ZEBEDEU(ISAEL)
– Seu Padi anda ligero e faz o casório antes que o defunto
comece a feder. Sai de retro satanás, que diabos é isso?
PADRE(IGOR)
– Parabéns pra você! Ué, num é aniversário não, é casório. Uai?
E num é casório também não, é velório, e nem me avisaro.
JECA
TATU (GREICIMAR) – O que? O noivo correu?
SANTINHA(CAMILA)
– Não morreu, bateu as botas!
JECA
TATU (GREICIMAR) – O que? O noivo correu pra mota!
PADRE(IGOR)
– Cala te boca, seu vei surdo. (PAUSA) É. O rapaz morreu mesmo,
deve ter sido de susto. O pior é que nem deu o último suspiro.
TIAZINHA(TAÍSE)
– Último suspiro?
PADRE(IGOR)
– É, as sagradas escrituras nos diz que todo ser antes de partir
pra terra do pé junto, tem que dá o último peido.
TIAZINHA
(TAÍSE) – Último peido?
ZEBEDEU(ISAEL)
– Levanta seu desgramadoocê já viu difunto peidar, só se for um
froxo igual aocê. Casa logo, ou eu te mato de verdade
PADRE (IGOR)
–Vamo logo parar de confusão ne minha igreja qui isso atrasou a
hora da ladainha. Todo reunido respondem Tende piedade de nós.
- Três quilo de feijão
- Cinco quilos de arroz
- Uma rapadura
- Três metros de fumo
Oh essa é a lista de compra que a senhora dona santinha deixou
misturar ne minhas coisas.
ZEBEDEU
(ISAEL) – Esse negócio num sai logo não é?
PADRE(IGOR)
– Cipriano é de muito gosto se casar com Florisbela?
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Gosto, gosto eu num tenho não, mas agora né. Sim.
PADRE(IGOR)
– Florisbela é de muito gosto se casá com Cipriano?
FLORISBELA
(CRISTIELE) – É de muito gosto seu padi. (PEGA NA BARRIGA)
CIPRIANO
(FRANKMAR) – Isso é que homi mermo, faz fi até no vento!
SANTINHA
(CAMILA) – Se num for homem é corno mermo.
PADRE(IGOR)
– Peguem as alianças.
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Olha aí. Sem aliança num tem casório.
ZEBEDEU
(ISAEL) – Mas homiveje só. Jeca Tatu me arrume uma aliança no armazém
do Cirineu.
JECA
TATU (GREICIMAR) – Toma.
ZEBEDEU
(ISAEL) – Tú é surdo é? Eu falei pra pegar lá neCirineu.
JECA
TATU(GREICIMAR)– Intão, tá qui seu pneu.
JOCASTRA
(LAIANE) – Casa assim mermo gente.
PADRE(IGOR)
– Tá bom tá bom. Eu vos declaro marido e muié. E pode beijar a
noiva.
(TODOS
ABRAÇAM E BEIJAM A NOIVA)
CIPRIANO(FRANKMAR)
– Volta aqui tropa de urubu carniceiro, a muié é minha, a muié é
minha.
Autora: Professora Jeane Rufina de Souza Silva
CONVITE PARA O EVENTO
FOTOS DO SÃO JOÃO
PLANTIO DOS CANTEIROS (Dia mundial do Meio Ambiente)
Em grupos após abordagem teórica em sala de aula os alunos iniciaram a preparação dos canteiros de cordo com os elementos previamente planejados para a atividade como: bacias de plástico, mudas e sementes, esterco, água e areia. Cada grupo definiu também como seria feito a molha e a limpeza, bem como a escala dos responsáveis.
ATIVIDADES DO BIMESTRE ABR/MAI (PARTE 2)
HORA DO CONTO...
JOGO DE BOLICHE FEITO COM GARRAFAS DE LEITE E RECORTES DE EVA... É SÓ UTILIZAR A CRIATIVIDADE E APLICAR ATIVIDADES DE ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E MULTIPLICAÇÃO. FIZEMOS A BOLA COM RESTOS DE TNT REVESTIDO DE FITA CREPE. BOM JOGO E BOA APRENDIZAGEM!
OLHE COMO ELA FICA AO FECHAR!
JARROS DE FLORES
CONFECCIONADOS COM GARRAFA PETI E RESTOS DE EVA
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